7 de setembro de 2011

Amores

      Ah os amores, que como as flores exalam um aroma maravilhoso. Aroma esse que pode nos remeter as mais diversas sensações. Coisas da vida. As rosas surgem com espinhos que podem nos machucar. Pode-se corta-los ou simplesmente ter cuidado em vez de ir com 'sede ao pote', agarrar seu caule com todo fervor e acabar com a palma da mão ensanguentada.
      Os amores também podem ser comparados ao céu, ao universo. Há tantas variedades, diversidades de tamanhos e complexidades. Galáxias, sistemas, lixo espacial; do universo à poeira cósmica; do Big Bang ao ecossistema que há dentro de uma bromélia.
      O amor e suas variações e amantes, não tem uma definição única. Se deve viver e sentir o seu para saber em tais condições o que é.
      Acima de tudo, ame e desame, experimente, viva. Faça até descobrir o perfeito, mesmo que imperfeito. Aquele que irá fazer você sentir algo único, que eleve sua alma ou se não acreditar que existe uma, será aquele que simplesmente te fará feliz apesar de qualquer dificuldade. Para todos será, novamente pela simplicidade, aquele que te amará verdadeiramente, assim como você o faz.

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